2012, o Filme
14 de novembro de 2009É sempre divertido assistir a cenas de destruição global, principalmente quando não é necessário entrar em pânico ou lutar por sua vida, e 2012, filme de Roland Emmerich, que está em cartaz nos cinemas de todo o mundo, garante uma boa diversão e belos momentos de apreensão em frente a tela.
O filme mostra através de excelentes efeitos visuais, como será seria o fim do mundo previsto pelos maias em 2012, que tanto avisamos pra vocês aqui no QG.
Tudo começa quando um cientista indiano (A Índia está mesmo na moda…) descobre em seu laboratório de fundo de quintal, anomalias na crosta terrestre causada por um bombardeio de neutrinos (uma partícula sub-atómica blá blá blá…) vindo do sol, claro que a NASA ou nenhuma outra organização de trilhões de dólares percebeu a tragédia que se aproximava até o amigo do cientista, o Dr. Adrian Helmsley informar as autoridades.
Enquanto Adrian e o governo estudavam as possibilidades e mantinham o apocalipse em segredo do resto do mundo, Jackson Curtis, um escritor frustrado e motorista que limosine que além de tudo é um pai que tenta se reconciliar com os filhos (Isso, igualzinho em “Guerra dos mundos”), conhece Charlie Frost, um doidão que lhe apresenta a teoria maia e as conspirações do governo para manter tudo em sigilo, Jackson então luta para salvar sua família dando início a uma sequência de explosões, desastres naturais e muita correria, o foco em Jackson que o filme apresenta deixa o filme mais humano e individual fazendo com que o público se prenda na história e se sinta na pele de um dos membros da família que faz de tudo para se salvar.
Confira abaixo uma explicação de Charlie Frost sobre o que ocorrerá no mundo em 2012:
(para ativar as legendas em português, clique na seta a direita e selecione “ativar legendas”)
Claro que, como não poderia deixar de ser, existem diversas cenas forçadas em 2012 que nos faz lembrar que é apenas um filme de ficção e imaginar que nada disso vai ocorrer em três anos, como as várias (sim, várias) cenas em que um avião decola com apenas alguns metros de pista, deixando no chinelo os pilotos que decolam no aeroporto de Congonhas em São Paulo, mas esta obra de Emmerich, deixa um grande apelo político, social e assustadoramente real, sobre como os governos reagiriam perante o fim do mundo, o slogan utilizando durante a divulgação desta obra ilustra essa mensagem muito bem: “Como os governos preparariam 6 bilhões de pessoas para o fim do mundo? Eles não preparariam…”
No final das contas, 2012 é um filme cheio de clichês, como o fato de ser ter um piloto de avião amador que se dá bem quando se precisa, o pai tentando se redimir com os filhos, o presidente americano que se arrepende de tudo que fez e não fez pelo país, os EUA sendo atingidos primeiro e elaborando as grandes soluções, as cenas de despedida, as milhões de mortes e tantos outros, mas também é um filme bem divertido e que vale o tempo investido no cinema, principalmente pelas piadas bem sacadas nos piores momentos e as fugas de carro em meio aos destroços.
E não vá assistir o filme achando que verá o Rio de Janeiro sendo destruído, a única referência que vemos do Brasil é um vídeo que aparece no noticiário que “acabou de ser exibido na Globo News” e mostra o Cristo Redentor ruindo em alguns segundos com uma narração em português tosca.
Assista ao trailer oficial:
2012 tem a direção de Roland Emmerich (Independence Day e O Dia Depois de Amanhã) e conta com John Cusack como Jackson Curtis, Chiwetel Ejiofor como Adrian Helmsley, Danny Glover como o presidente americano, Woody Harrelson como o maluco Charlie Frost, Amanda Peet como a ex-esposa de Jackson, além de Thandie Newton, Thomas McCarthy, Morgan Lily, Liam James, John Billingsley, Jimi Mistry e Blu Mankuma. O orçamento da produção que está em cartaz em todo o mundo, ficou em torno de US$ 200 milhões.
Referências:
– Veja outras informações sobre a produção no Trilha Filmes.
– Relembre que avisamos sobre 2012 em primeira mão no QG.
– Um pouco de seriedade em torno do fim do mundo iminente.
E lembre-se… 2012 tá chegando… arregace as mangas, compre uma mochila e “quem viveu, viveu, quem não viveu, não vive mais“.
Eu assisti sexta, muito bom, mas com um roteiro super clichÊ, essa coisa toda de pais separados e um filho que só demonstra amor pelo pai quando esta todo mundo morrendo. Mas como eu já disse o filme é muito bom.
ESSE FILME E LINDO MAIS LIAN JAMES E MAIS LINDO
eu achei o filme uma catastrofe total mas tambem gostei porque fala toda a verdade que isso vai acomtecer algum dia quem sabe o escritor do filme foi muito criativo\pela primeira vez que eu assisti foi um espetacolo todos aplaldiram o finaldo filme meus parabéms para o escritor e para lian james
A cada ocasião em que leio textos explanatórios sobre o tema – no caso, este filme – pelo redator do QGnet e posteriores comentários de internautas, aumenta meu pressentimento de que estamos, realmente, à beira de uma catástrofe: o trágico fim de nossa LÍNGUA PORTUGUESA…
São tantos os erros gramaticais e de construção que percebo o fim.
Um país continental como o nosso, em que seus cidadãos são, em sua grande maioria, analfabetos funcionais (incluindo o redator da matéria acima), me fazem desconfiar que esse caos é proposital. Quem o deseja?
Não há um comentário em que não se encontrem erros grosseiros…
Ao comentar um evento-catástrofe, faz sentido tanta esculhambação!
Olá @mariola, tudo bem ?
Sério mesmo que você dedicou seu precioso tempo escrevendo e me fez perdeu o meu lendo tamanha bobagem ?
Erros podem existir mesmo, mas o importante é que me fiz entender e isso fica claro pelo fato de haverem comentários no artigo, inclusive o seu, que querendo ou não, leu e entendeu o que escrevi… ou vai me dizer que não entendeu ? Se não tiver entendido posso concluir que o analfabeto funcional é você…
De qualquer forma, fica a definição de Analfabeto Funcional, segundo a UNESCO: Analfabeto funcional é toda pessoa que sabe escrever seu próprio nome, assim como lê e escreve frases simples, efetua cálculos básicos, porém é incapaz de interpretar o que lê e de usar a leitura e a escrita em atividades cotidianas, impossibilitando seu desenvolvimento pessoal e profissional. Ou seja, o analfabeto funcional não consegue extrair o sentido das palavras, colocar idéias no papel por meio da escrita, nem fazer operações matemáticas mais elaboradas.
Afinal, escrever ou falar bonito é legal, ser entendido e respeitado, é melhor.
Abs!
Marco – Redator e Analfabeto funcional.
as pessoas ficam sem saber oq fazer quando acontece um tsunami, um terremoto ou um furacão imagina se isso ae acontecer mesmo hehe
as pessoas iriam morrer antes de saber oq fazer.
a catastrofe no filme é tão foda que ninguem se salvaria na realidade